Ele levou o gato para casa, mas não cuidava dele. De tanto ela pedir para o alimentar, ele começou a lhe dizer: "
Quando eu morrer!". Só custou uma bala. E quando voltou com panos para limpar o chão, o gato lambia seu sangue. "
Ao menos cumpriu a promessa", ela pensou.
Izolita Garcia - abortoliterario.blogspot.com.br
Bravo, senhorita Garcia.
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