O FIM DA PALAVRA
A palavra está cansada; agora chove em seus dias. Omisso, o cemitério derrama-se-lhe lágrimas de barro. Limoeiro afoga-se de enxurrada em enxurrada. Pra que tanta água, ó Céus, ó Nuvens? Se a vida lhe dá limão, faça dela caipirinha!
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